Em um movimento que pode ser descrito como uma afronta direta à população brasileira, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou, de forma unânime e em uma sessão virtual realizada à portas fechadas, um orçamento para 2025 que totaliza estratosféricos R$ 953,8 milhões. A decisão, tomada em meio à discreta sessão entre os dias 08 e 09 de agosto, é um verdadeiro tapa na cara dos brasileiros.
O STF, já conhecido por decisões controversas, desta vez conseguiu superar suas próprias marcas ao aprovar uma proposta orçamentária que, à primeira vista, parece um reflexo deslavado do desdém que a elite judiciária demonstra pelo Brasil. A quantia, de quase um bilhão de reais, foi sancionada sem qualquer debate significativo ou argumento justificável, em um ambiente de opacidade que só reforça a sensação de distanciamento entre a cúpula do poder e o povo.
A proposta agora segue para a Secretaria de Orçamento e Finanças do Ministério do Planejamento e Orçamento, instituição que muitos consideram cúmplice. A indignação popular crescerá à medida que se revela o contraste entre as altas cifras aprovadas para o STF e a realidade vivida pela maioria dos brasileiros, que luta para manter a dignidade frente a uma economia instável e serviços públicos frequentemente deficitários. Em tempos em que a confiança nas instituições está em frangalhos, decisões como esta não fazem mais do que corroer ainda mais a fé do cidadão comum no sistema.
Com o orçamento aprovado e o destino dos recursos já traçado, resta à sociedade brasileira se perguntar: até quando as elites continuarão a tratar o Brasil como um feudo próprio, enquanto os desafios reais do país são relegados a segundo plano? O sentimento de traição se torna uma constante, e a pressão para que haja uma reformulação transparente e justa nos processos orçamentários cresce a cada dia.
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